Tributação para nutricionistas: como pagar menos impostos na prestação de serviços de nutrição

Tributação para nutricionistas - Imagem de nutricionista em consultório de nutrição
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Tributação para nutricionistas é um tema que influencia diretamente na rentabilidade da sua carreira, seja você um profissional autônomo ou dono de um consultório.

Muitos nutricionistas enfrentam dificuldades para entender como lidar com os impostos, abrir um CNPJ ou escolher entre os regimes tributários disponíveis, como o Simples Nacional ou o Lucro Presumido.

Ao longo deste conteúdo, você vai entender como funciona a carga tributária para nutricionistas, quais são suas obrigações fiscais e como um bom planejamento tributário pode fazer você economizar de forma legal e segura.

Se você está cansado de pagar altos impostos na prestação de serviços de nutrição ou quer se regularizar para expandir seus atendimentos, está no lugar certo.

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Vale a pena atuar como pessoa física ou jurídica na nutrição?

Atuar como nutricionista pessoa física ou jurídica impacta diretamente na forma como você será tributado e no quanto você vai pagar de impostos.

Como pessoa física, os rendimentos entram diretamente na base do Imposto de Renda (IRPF), o que pode levar a uma alíquota de até 27,5%, além do pagamento de INSS e ISS, dependendo do município.

Já como pessoa jurídica, especialmente no regime do Simples Nacional, é possível reduzir significativamente a carga tributária, com alíquotas que podem iniciar em torno de 6% (dependendo do anexo e do Fator R).

Além disso, como PJ, o profissional consegue organizar melhor suas finanças, emitir notas fiscais, deduzir despesas operacionais e ter acesso a benefícios como crédito bancário com menores taxas.

A escolha ideal depende da sua faixa de faturamento, da estrutura do serviço e do suporte de uma consultoria contábil especializada em nutricionistas.

Quais impostos o nutricionista precisa pagar?

Os impostos que o nutricionista precisa pagar variam de acordo com sua forma de atuação: como autônomo (pessoa física) ou como empresa (pessoa jurídica).

Na pessoa física, o nutricionista atua como autônomo e está sujeito a:

  • IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) – com alíquota de até 27,5%, conforme a tabela progressiva

  • INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) – geralmente entre 11% e 20% sobre o rendimento declarado

  • ISS (Imposto Sobre Serviços) – obrigatório em muitos municípios, com alíquota entre 2% e 5%

  • Emissão obrigatória de recibos ou RPA, conforme as exigências fiscais locais

Esse modelo costuma representar uma alta carga tributária, especialmente para quem tem um bom faturamento mensal.

Já na pessoa jurídica, o nutricionista pode optar por diferentes regimes tributários, e os impostos variam conforme a escolha:

Impostos dos nutricionistas no Simples Nacional:

Os tributos são pagos por meio da guia única DAS, que inclui:

A alíquota inicial pode partir de 6%, dependendo do enquadramento no Anexo III ou V.

Impostos dos nutricionistas no Lucro Presumido:

No Lucro Presumido, os tributos são pagos separadamente e incluem:

  • IRPJ (15% + 10% adicional sobre o lucro presumido)

  • CSLL (9%)

  • PIS (0,65%)

  • COFINS (3%)

  • ISS (de 2% a 5%, conforme o município)

Impostos dos nutricionistas no  Lucro Real:

Mais complexo, esse regime exige apuração mensal do lucro real e escrituração completa. Os tributos incluem:

  • IRPJ e CSLL (calculados sobre o lucro efetivo)

  • PIS/COFINS em regime não cumulativo

  • ISS, conforme município

  • Outras obrigações acessórias e contábeis

A escolha do melhor modelo depende da realidade financeira do nutricionista, da margem de lucro, do volume de despesas e do planejamento tributário adequado.

O Lucro Real raramente será usado na prestação de serviços de nutrição, pois a margem de lucro e faturamento não condiz com a maioria dos modelos de negócios da profissão.

Tributação para nutricionistas autônomos: como funciona o ISS, INSS e IRPF

O nutricionista que atua como autônomo precisa lidar com três tributos principais: ISS, INSS e IRPF.

O ISS (Imposto Sobre Serviços) é cobrado pelo município onde o profissional atua e varia entre 2% e 5% sobre o valor do serviço prestado.

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é obrigatório para garantir benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade. O valor pode variar entre 11% a 20% da receita declarada.

Já o IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) incide sobre o lucro líquido e pode chegar a até 27,5% conforme a tabela progressiva.

Esses tributos, somados, podem resultar em uma alta carga tributária para nutricionistas autônomos, comprometendo boa parte dos ganhos.

Por isso, o enquadramento como pessoa jurídica pode ser mais vantajoso — e essa análise deve ser feita por uma contabilidade especializada.

Tributação para nutricionistas: quais os regimes tributários

O termo tributação para nutricionistas está diretamente relacionado à escolha do regime tributário ideal.

Existem três regimes possíveis para o nutricionista que decide abrir um CNPJ:

  • Simples Nacional

  • Lucro Presumido

  • Lucro Real (pouco comum para profissionais liberais, por ser mais complexo)

O regime tributário determina quais impostos serão pagos, a forma de cálculo e a alíquota total.

No Simples Nacional, há unificação dos tributos em uma guia única (DAS) e alíquotas menores.

Já o Lucro Presumido é indicado para quem fatura mais e possui despesas controladas. Apesar de mais impostos, pode ser vantajoso dependendo da margem de lucro.

O Lucro Real só é recomendado em casos específicos, onde o lucro é muito baixo.

Escolher o regime corretamente exige conhecimento em planejamento tributário, CNAE adequado e análise individualizada — o que fazemos com excelência.

Tributação para nutricionistas no Simples Nacional: Como funciona

O Simples Nacional para nutricionistas é um regime tributário simplificado que unifica diversos impostos em um único boleto mensal: o DAS.

Como os nutricionistas não podem ser MEI, esse regime é o mais escolhido por profissionais que atuam como ME (Microempresa), pois oferece alíquotas reduzidas e menor burocracia.

A alíquota inicial pode variar entre 6% e 15,5%, dependendo da receita bruta dos últimos 12 meses e do Anexo tributário em que a atividade se enquadra.

A atividade de nutrição pode ser enquadrada no Anexo III ou V, dependendo da aplicação do Fator R, que mede a relação entre a folha de pagamento e o faturamento.

Além de pagar menos impostos, o profissional de nutrição ainda tem direito a benefícios previdenciários, acesso a crédito e uma maior organização financeira.

Mas para usufruir corretamente do Simples Nacional, é necessário um planejamento tributário especializado, com auxílio de um contador experiente.

Diferença entre Anexo III e Anexo V com o fator R

A dúvida sobre Anexo III ou Anexo V no Simples Nacional é comum entre nutricionistas.

A resposta está no Fator R, que é calculado da seguinte forma:
(Folha de pagamento dos últimos 12 meses / Receita bruta dos últimos 12 meses) x 100

  • Se o resultado for maior ou igual a 28%, o nutricionista pode ser tributado pelo Anexo III, com alíquota inicial de 6%.

  • Se for menor que 28%, cai no Anexo V, onde as alíquotas partem de 15,5%.

Essa diferença pode representar uma grande variação no total de impostos pagos.

Por isso, é fundamental simular os cenários com o suporte de uma contabilidade especializada, que ajude a planejar a folha e reduzir a carga tributária para nutricionistas.

Tributação para nutricionistas no Lucro Presumido: quando é mais vantajoso?

O Lucro Presumido para nutricionistas é indicado para profissionais que ultrapassam o limite de faturamento do Simples Nacional ou têm uma margem de lucro elevada.

Nesse regime, os tributos são calculados com base em um percentual “presumido” do faturamento, independentemente do lucro real da empresa.

Os principais tributos são:

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica): 15% + adicional

  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido): 9%

  • PIS e COFINS: 3,65% cumulativo

A soma de impostos pode chegar a 13,33% sobre o faturamento.

Apesar disso, esse regime permite deduzir despesas contábeis, exige escrituração completa e pode ser vantajoso quando o nutricionista possui pouca folha de pagamento e altos ganhos.

A consultoria contábil especializada vai ajudar a entender se o Lucro Presumido é a melhor escolha, com base em fluxo de caixa e metas de crescimento.

A importância do planejamento tributário para nutricionistas

O planejamento tributário para nutricionistas é a estratégia mais eficiente para pagar menos impostos dentro da legalidade.

Trata-se de uma análise aprofundada da atividade, faturamento, despesas e metas para definir o melhor regime tributário e o modelo de atuação (PF ou PJ).

Com um bom planejamento, é possível:

  • Reduzir alíquotas

  • Aproveitar benefícios fiscais

  • Evitar multas e juros

  • Melhorar a gestão financeira

  • Aumentar o lucro líquido

Nutricionistas que negligenciam esse planejamento acabam pagando mais do que deveriam ou deixando de aproveitar oportunidades.

A Decisiva Contábil atua com foco em profissionais da saúde, oferecendo um plano contábil personalizado para sua realidade.

Essa é a diferença entre sobreviver no mercado e prosperar com estabilidade.

Quanto custa contratar uma contabilidade especializada em nutricionistas?

O investimento em um contabilidade especializada para nutricionistas varia de acordo com o volume de faturamento, o regime tributário adotado e os serviços oferecidos.

Em geral, os valores podem ir de R$150 a R$500 mensais, com pacotes que incluem:

  • Abertura de empresa

  • Emissão de DAS ou guias

  • Escrituração contábil

  • Atendimento personalizado

  • Apoio em obrigações fiscais

Mas mais importante que o preço, é o retorno que essa contabilidade gera.

Um bom contador pode economizar milhares de reais por ano em impostos, evitar erros fiscais e ajudar no crescimento sustentável do negócio.

Trocar de contador também é simples e pode ser feito a qualquer momento, com suporte completo da Decisiva Contábil, que entende a realidade do nutricionista brasileiro.

Como abrir um CNPJ para nutricionista e pagar menos impostos

Abrir um CNPJ para nutricionista é o primeiro passo para legalizar seus serviços e ter acesso a uma tributação mais econômica.

O processo envolve:

  • Escolha do CNAE correto (como o 8650-0/03 – Atividades de profissionais da nutrição)

  • Definição do regime tributário (Simples Nacional ou Lucro Presumido)

  • Obtenção do alvará de funcionamento

  • Inscrição nos órgãos competentes (Prefeitura, Receita Federal, etc.)

Com o CNPJ, é possível emitir notas fiscais, pagar impostos com alíquotas menores, deduzir despesas e atuar com mais segurança jurídica.

A consultoria contábil especializada, como a oferecida pela Decisiva Contábil, garante que cada etapa seja feita da forma correta, evitando erros que possam custar caro no futuro.

Além disso, você poderá focar no que realmente importa: atender seus pacientes com excelência.

Agora que você já sabe tudo sobre a tributação para nutricionistas, regimes tributários, impostos e planejamento fiscal, é hora de agir!

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